domingo, maio 11, 2008

Minha nova teoria sobre o futuro da arte

Para obter minha nova teoria sobre o futuro da arte: Uso correntes apertadas por cadeados cujas chaves perdi. "Nada nada nada!" Repito 3 vezes como quem canta um refrão. Subo uma colina na única cidade onde ainda tem uma. Se não ando me arrasto para chegar ao seu topo. Se arrasto carrego fragmentos de terra em todo meu corpo e as correntes se sujam e eu suo nas correntes sujas para ter mais emoção.

Vamos parar por aqui. Esse escrito não começa da maneira certa. Indo por esse caminho não irei para lugar algum. A verdade é que não tenho a mesma verve de antes. Estou como a arte só que com menos adeptos. Nos estertores e repetitivo.

Pronto. Terminei minha nova teoria sobre o futuro da arte.